Então... Novembro jah erah e dezembro nem veio e jah tah indo... E tem gente que tah achando que temos que dar um pulo de mil anos... Ah! Tchah... Mas jah tem uns que já tah falando em pular dois mil anos... Então...
(Aliás... Feliz 4016 p/V.c.s and Mim... &Pra Ti& Ocê(s) Ele(s)& Ela(s)&Nóis&Vous&Tous les gens* &Todo o Mundo Inteirin!... Hoje, amanhã e depois de amanhã também!!! E se houver... Nesta e em outra galáxia também!!!)
─ Oh... Vossa Mercedes... Vossa Incelência... Vossa Senhorinha... Parah de empurrar a roda do tempo com o dedo!...
─ Eu hein! ... Eu não tô empurrando roda nenhuma com o dedo , nãuuum!... E quem empurra roda do tempo é Chronos... Se vc. só crê nele... Ou Kairós... Se vc. crê no Deus Onipresente, Onipotente e Onisciente... Valeuh?!...
Então... Novembro jah erah... Si tu der uma cochiladinha, vai acordar neste dezembro ( ou em outro dezembro de qualquer outro milênio, que nem veio e jah tah indo)...
─ Ah! Não... Donah... Eu não posso cochilar assim não... Pois tou de plantão em certo equipamento de saúde pública....
─Ah! Tchah ... Tu tah de plantão em hospital do SUSto, neh?...
Então... Tah... Pega e aproveita e atende o povo bem... Nada daquelas expressões corretamente políticas mas impessoais pra dedéu... Ou seja nada de...
─ Em que posso servi-lo(a), Senhooor/Senhooorah...
Porque isso ofende mais do que o tal de...
─ O que é eh, hein...
De umas certas atendentes de umas certas lojas hipermegas que não valem nadah, quando a gente não quer qualquer produto...!!
─ Em que posso servi-lo(a), Senhooor/Senhooorah...
Porque isso ofende mais do que o tal de...
─ O que é eh, hein...
De umas certas atendentes de umas certas lojas hipermegas que não valem nadah, quando a gente não quer qualquer produto...!!
Então... Novembro já foi mesmuh e dezembro tah vindo mesmuh... E tem gente que tah achando que temos que dar um pulo de mil anos... Lembrah?!*... Mas jah tem uns que já tão falando em dois mil anos...
Então... Eu e uns muitos(as) + muitos(as) cidadãos(ãs) temos a vida pra levar ... E eu tinha que sair. E quando saí de casa, meus pés de fulô me deram tchau do jeito que sabem dar...
E aí eu fuih levar a minha vida, sábado à tarde, lah no coração oficial dessa cidade do Vale e em coração alternativo também.
Fui até o Parque Halfeld , resolver uns assuntos comunitários mas a casa que devia defender nossos direitos, ela não funciona, aos sábados!
Fui até o Parque Halfeld , resolver uns assuntos comunitários mas a casa que devia defender nossos direitos, ela não funciona, aos sábados!
Ou seja, eu tavah na contramão dos serviços públicos, embora na mão dos direitos públicos... Olhei pro ceuh e ele me socorreu...
─ Izabel... Guarda pelo menos este sábadoh...
Então... Tah... Odedeci! ... E saí por aí , passeando e vendo o que restou da tal da Black e da tal da Friday que virou red e week* e o que foi quase fraude...
E aí fui direto pra Avenida do Presidente que também foi Ditador
– a do Getúlio Vargas!*...
...Que aliás tava bombando mais que a Avenida do Barão*...
No quesito ambulante querendo ganhar o pão de cada dia
No quesito lanchonete em frente à loja de departamentos fechadah!!!
No quesito lanchonete, em frente à rua onde vira todos os ônibus,
que tem ponto na Getúlio!...
No quesito, vendedor ambulante + moradora de rua, dividindo o espaço nosso de cada dia...
Aí sabe aonde eu fui parar? Quer dizer parar não, mas andar muito + ainda?
No Manoel Honórioh!!!!
Que tavah assim ....
Mas também muito assim!!!!
Aí... Ei que tinha a vida pra levar, não levei foi nadah... Fiquei andando a tôa... Mirando e vendo * coisas, vendo gente e vendo + muito + prédios...
Até que cheguei novamente às margens do Paraibuna e atravessei, de novo, uma daquelas pontes...*¹
E foi aí bem aí que encontrei aquela minha irmã em Cristo, nordestina e assembleiana de carteirinha, que me consolou:
─ Ô minha irmazinhah... Pense bem ... Daqui a mil anos, tudo estará mudado e o Nosso Senhor Jesus Cristo vai tah sentado lá naquela curva de rio bem aliih, pregando de novo a Boa Nova...
Então prossegui nos meus caminhos... E foi depois que cruzei todo esse trecho aí...
Cheguei de novo ao centro... E fui no Calçadão* , assuntar com meus amigos ambulantes e artesãos: os que ficam nas barraquinhas, os que ficam no chão, os que ficam no Parque e os que ficam no Calçadão... Eles tão reclamando do resultados das vendas!!! Inda mais quando chove!!!
Antes de tomar o busão de volta pra casa, ainda ouvi alguém quase que gritando, afirmando e verbalizando, ao celular:
─ Pois eu lhe digo e confirmo que nem daqui a dois mil anos, esse trem, essa bagaça, essa parada vai se resolver... É negócio pra gente grande do futuro resolver!...
Ahnnn?!!... E assim quando cheguei de volta ao lar, olhei em todas as janelas e...
E tudo tavah lá no seu eu lugar... Mas a neblina que se fez chuvisco e depois chuva mesmuh, quer dizer quase tempestade, me disse que:
─ Os tempos+ que de + inconstantes virão e , que tudo é possível e/ou não!!!l..
Então ...
P.S: ─Mé que ééé?!!!
─ Eh o que me resta dizer aki e agorah!!!!
Izabel Cristina Dutra, produzido em JF/MG,
entre os dias 27 e 29/11/2015.
* - Referência a logradouros de Juiz de Fora; referência a frase -O senhor… mire, veja: o mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre."Grande Sertão Vereda, 1956. João Guimarães Rosa (Cordisburgo,1908/Rio de Janeiro,1967) escritor, médico e diplomata brasileiro; referência ao dia promocional em novembro, do marketing dos EUA.s e também nos BRICs em geral;
*¹- Referência a crônicas do mesmo blog e a poemas do livro "Das Almas de Minas" , da mesma autora.
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